A Carta das Mulheres para a COP30 nasce como um documento estratégico e de incidência política, resultado de processo de construção coletiva. O movimento que lhe deu origem ganhou força a partir do evento Bancada Feminina na COP30, realizado em Brasília nos dias 7 e 8 de outubro de 2024, que reuniu parlamentares, gestoras públicas, lideranças da sociedade civil, organizações feministas e movimentos de base de todo o país.

A Carta foi elaborada de forma colaborativa, suprapartidária e interseccional, reunindo contribuições de organizações, redes e movimentos sociais de todas as regiões do Brasil, na perspectiva das mulheres que defendem os biomas, constroem economias sustentáveis, educam para o futuro e sustentam, com seu trabalho e saberes, a vida e a democracia, sob a coordenação do Grupo Mulheres do Brasil.
As propostas estão organizadas em sete diferentes eixos:
1) biomas e territórios,
2) economia verde e inovação,
3) financiamento climático com perspectiva de gênero,
4) construção de redes femininas e participação plena nas decisões climáticas,
5) educação para resiliência climática e comunicação,
6) justiça climática e direitos humanos: agentes mulheres, paz e segurança, e
7) monitoramento, dados e transparência.
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