Por Comitê de Combate à Violência contra a Mulher
O Ministério Público do Trabalho e o Grupo Mulheres do Brasil firmaram um convênio de cooperação técnica para criação, desenvolvimento e implementação do Programa Pelo Fim da Violência Contra a Mulher.
O Programa pretende estimular a formação de uma rede de pessoas, instituições e empresas apoiadoras, que unirão esforços para promover a conscientização e a superação da violência de gênero e violência doméstica, por meio de ações relacionadas ao trabalho, direcionadas às mulheres em situação de violência, bem como seus familiares.
Entre as ações que serão desenvolvidas estão a promoção da empregabilidade das mulheres em situação de violência, o aconselhamento psicológico e a orientação profissional, apoio econômico, oferta de cursos, adoção de políticas de enfrentamento à violência de gênero (incluindo o combate e a prevenção ao assédio moral e sexual) dentro dos ambientes laborais das empresas apoiadoras do programa, dentre outros.
“O convênio é uma oportunidade de amplificar articulações a partir de experiências locais, aproximando parceiros e fomentando boas práticas na área do acolhimento às mulheres em situação de violência”, afirma Elizabete Scheibmayr, uma das líderes do Comitê de Combate à Violência do Grupo Mulheres do Brasil.
De acordo com a líder, a atuação articulada das duas instituições permitirá ampliar a oferta de oportunidades de trabalho relevantes que propiciem o rompimento do ciclo de violência.
É tudo que precisamos de uma Rede forte para romper o Ciclo de Violência às Mulheres!
Sou Marta Azarias Cruz resido em Bauru cidade do interior do Estado de São Paulo, como coordenadora de políticas públicas para mulheres na minha cidade, penso que a solução para a violência contra a mulher está atrelada a dois fatores predominantes:
Em 1 lugar levar esta proposta para as escolas onde tudo começa, precisamos atacar a base! Estabelecer uma nova cultura ensinar para nossos meninos o respeito e para nossas meninas a valorização de si. Fazendo assim vamos proteger as futuras gerações desta violência que já é uma pandemia, que não existe vacina contra, mas existe a aplicação de uma nova cultura como a “Cultura da Paz”.
Em 2 lugar como ação rápida precisamos empoderar, esta mulher tirando-a das mãos do agressor, lhe ofertando estudo, trabalho, inspirando nela força através de cursos de capacitação e abrindo-lhes portas com investimentos e recursos, para que ela se sinta protagonista de sua história e carreira!!
Quero ajudar essa causa de alguma forma. Seja palestrando , orientando .Desenvolvendo ideias e soluções.